segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Porque existe fome crónica...

Apenas Diferença de Preços...

Muitas vezes fala-se entre amigos ou nas consultas sobre se vale a pena ou nem por isso gastar mais em produtos biológicos ou não, em contrabalanço com os produtos ditos "convencionais"...
Aqui única e EXCLUSIVAMENTE em termos nutricionais. Não quero abranger em termos químicos porque daria uma grande discussão...

A minha resposta é francamente não sei.

São muitos contraditórios os resultados dos estudos e artigos que tenho lido...
Uma coisa sei, por os frutos e vegetais, por exemplo, quanto mais pequenos, melhor...é apenas um exemplo!

Aqui deixo um Public Realise da
London School of Hygiene & Tropical Medicine

Penso que é importante ler.

Organic food not nutritionally better than conventionally produced food

Systematic review of literature over 50 years finds no evidence for superior nutritional content of organic produce

There is no evidence that organically produced foods are nutritionally superior to conventionally produced foodstuffs, according to a study published today in The American Journal of Clinical Nutrition.
Consumers appear willing to pay higher prices for organic foods based on their perceived health and nutrition benefits, and the global organic food market was estimated in 2007 to be worth £29 billion (£2 billion in the UK alone). Some previous reviews have concluded that organically produced food has a superior nutrient composition to conventional food, but there has to-date been no systematic review of the available published literature.
Researchers from the London School of Hygiene & Tropical Medicine have now completed the most extensive systematic review of the available published literature on nutrient content of organic food ever conducted. The review focussed on nutritional content and did not include a review of the content of contaminants or chemical residues in foods from different agricultural production regimens.
Over 50,000 papers were searched, and a total of 162 relevant articles were identified that were published over a fifty-year period up to 29 February 2008 and compared the nutrient content of organically and conventionally produced foodstuffs. To ensure methodological rigour the quality of each article was assessed. To be graded as satisfactory quality, the studies had to provide information on the organic certification scheme from which the foodstuffs were derived, the cultivar of crop or breed of livestock analysed, the nutrient or other nutritionally relevant substance assessed, the laboratory analytical methods used, and the methods used for statistical analysis. 55 of the identified papers were of satisfactory quality, and analysis was conducted comparing the content in organically and conventionally produced foods of the 13 most commonly reported nutrient categories.
The researchers found organically and conventionally produced foods to be comparable in their nutrient content. For 10 out of the 13 nutrient categories analysed, there were no significant differences between production methods in nutrient content. Differences that were detected were most likely to be due to differences in fertilizer use (nitrogen, phosphorus), and ripeness at harvest (acidity), and it is unlikely that consuming these nutrients at the levels reported in organic foods would provide any health benefit.
Alan Dangour, of the London School of Hygiene & Tropical Medicine's Nutrition and Public Health Intervention Research Unit, and one of the report's authors, comments: 'A small number of differences in nutrient content were found to exist between organically and conventionally produced foodstuffs, but these are unlikely to be of any public health relevance. Our review indicates that there is currently no evidence to support the selection of organically over conventionally produced foods on the basis of nutritional superiority. Research in this area would benefit from greater scientific rigour and a better understanding of the various factors that determine the nutrient content of foodstuffs'.
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For further information, or to interview any of the report's authors, please contact Gemma Howe in the London School of Hygiene & Tropical Medicine Press Office
Gemma.howe@lshtm.ac.uk
+44 (0) 207 927 2802 begin_of_the_skype_highlighting              +44 (0) 207 927 2802      end_of_the_skype_highlighting / 07828 617 901 begin_of_the_skype_highlighting              07828 617 901      end_of_the_skype_highlighting
Food Standards Agency Press Office
+44 (0) 207 276 8888 begin_of_the_skype_highlighting              +44 (0) 207 276 8888      end_of_the_skype_highlighting
Emer.timmins@foodstandards.gsi.gov.uk
Notes to Editors:
Nutritional quality of organic foods: a systematic review
Authors: Alan D Dangour, Sakhi K Dodhia, Arabella Hayter, Elizabeth Allen, Karen Lock, Ricardo Uauy
External review
An independent expert review panel was constituted to oversee and advise on the conduct of the review. The panel comprised a subject expert, Dr Julie Lovegrove (University of Reading, UK) and an expert in public health nutrition with systematic review experience, Professor Martin Wiseman (University of Southampton UK and World Cancer Research Fund International, UK).
Funding
The study was commissioned and funded by the UK Food Standards Agency. The funder had no role in study design, data collection, analysis, interpretation or writing of the report. The review team held six progress meetings with the funder. The corresponding author had full access to all the data and had final responsibility for the decision to submit for publication.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Crenças

Todos nós temos as nossas crenças alimentares.
Sejam elas quais forem e sejam elas pelos motivos que forem.
Uns por religião, outros por hábitos adquiridos ao longo da vida, há ainda os que as têm por gostos pessoais.
Para mim, a função do Nutricionista é lidar com as crenças de cada um. Ou seja, adaptar o plano alimentar a essas crenças.
Há que que se devem respeitar a 100%, há as que se devem tentar contornar, há ainda aquelas que se devem mudar ou pelo menos tentar.Não devemos no entanto tentar interferir a 100%, uma vez que cada um de nós tem o direito à sua escolha alimentar.
A nossa função como Nutricionistas é muito o ensinar e tentar com que quem está à nossa frente mude para melhor, mas não com que se sinta mal, o que fará com que se perca o empenho na aquisição de novos hábitos alimentares.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Rooibos

 Desde há uns tempos tenho vindo a descobrir a infusão de Rooibos. Bebo com frequência e muito frequentemente aconselho-o aos meus pacientes. Assim surge este texto. Penso que é importante explicar um pouco do que se trata esta infusão, bem como a planta Sul Africana.

 

Chá Rooibos Africano - Benefícios para a saúde

Rooibos


Rooibos (Aspalathus linearis) tem sido apreciada como uma fruta, bebidas com sabor suave pelo povo indígena local onde é cultivada numa região do Sul da África do Sul.  
As recentes descobertas do seu poder antioxidante, devido aos seus compostos fenólicos, resultou num aumento da sua popularidade nos países ocidentais, onde os consumidores procuram obter vantagens para a saúde com as suas propriedades.
É utilizado por vezes como único ingrediente outras vezes em misturas de ervas.

Rooibos, é uma palavra em Afrikaans que significa arbusto vermelho, é um arbusto com flor que cresce na região serrana Cedarberg em Western Cape na África do Sul, cerca de 250 km a norte de Cape Town.
Uma vez que é uma leguminosa, a raiz tem nódulos com bactérias fixadoras de nitrogénio. Esta característica permite com que a planta a sobreviva  num solo pobre em nutrientes e ácido da região Cedarberg.

Chá Vermelho e Verde

As folhas e galhos de rooibos são exploradas comercialmente entre Janeiro e Março, altura de Verão no sul da África. Estes são cortadas em pedaços pequenos, fermentado num processo que é essencialmente uma oxidação, e depois secos ao sol. 
Uma vez que a fermentação transforma as folhas de uma cor vermelho-alaranjada, o produto seco ao sol é usado para fazer um chá vermelho.

Uma alternativa de tratamento das folhas e galhos que não inclui a etapa de fermentação ou oxidação e produz aquilo que é referido como rooibos verde. 

 Rooibos Verde é frequentemente preferido porque ele contém um nível consideravelmente maior de antioxidantes. A etapa de fermentação diminui a actividade antioxidante do chá, o que possivelmente leva à perda de 25% dos polifenóis durante este processo.

Valor Nutricional

Apesar de muitas reivindicações que têm sido feitas, o rooibos não é uma boa fonte de vitamina C e tem muito pouco da maioria dos minerais. Um copo de 200 ml de chá vermelho fornece menos de 2 por cento da maior parte dos minerais. As excepções a este são de flúor e cobre, que aparecem em quantidades significativas no chá dos rooibos.

Vantagens

Além do seu elevado nível de antioxidantes polifenólicos, outra razão pela qual o rooibos se tornou uma bebida popular no que envolve a saúde é que é um chá de sabor suave que é totalmente livre de cafeína, o que lhe dá uma vantagem distinta sobre chá verde e preto regular feita a partir de Camellia sinensis. Além disso, também possui um baixo nível de taninos e, portanto, não tem o sabor amargo adstringente como muitos outros chás como os feitos de Camellia sinensis.
 
 O baixo teor de tanino de rooibos é uma vantagem para pessoas com problemas digestivos, que têm dificuldade com bebidas ricos em tanino. Ligam o ferro Taninos e, por conseguinte, reduzem a absorção do ferro não-heme. O que pode ser significativo para aqueles com consumo marginal. Alguns chás como o chá preto e hortelã-pimenta pode inibir ferro entre 80-90%.

Efeito anti-espasmódico

Possivelmente devido ao seu alto teor de flavonóides, o rooibos é relatado para ter propriedades antiespasmódica, e é comumente usado na África do Sul para o tratamento de bebes com cólicas e dores de estômago.
Os sul-africanos também utilizar o chá para acalmar os espasmos intestinais e problemas digestivos em adultos. Como é rico em antioxidantes polifenólicos, alega-se que o chá rooibos deve proteger um contra doenças cardiovasculares. Poderá ser uma ajuda na prevenção de complicações vasculares diabéticas.

 Protecção contra o cancro

Muitos dos flavonóides presentes no rooibos têm actividade antimutagénica.  Estudos em animais mostraram que o rooibos tem actividade antimutagénica potente, bem como a imuno-modulação e acção protectora contra o cancro, porém estudos em humanos são limitados.

Rooibos tem a capacidade de inibir tumores de pele. Os seus flavonóides podem proteger contra danos genéticos em células indesejáveis. Um extracto do chá foi mostrado para aumentar a produção de anticorpos com a produção de interleucina-10. Actualmente,está a ser avaliado o efeito do chá rooibos na protecção contra o cancro do cólon e fígado. 

Outras propriedades da Saúde

chá de Rooibos é frequentemente utilizado no tratamento de problemas respiratórios. O chá é rico em flavonóides que proporcionam efeitos broncodilatadores selectiva e actividade anti-inflamatória. Alguns alegaram que o rooibos também pode ajudar com alergias, eczema e outras doenças, mas muitas das alegações de saúde feitas por rooibos não foram verificadas pela pesquisa científica. Um estudo japonês ter demonstrado que pacientes com dermatite mostrou uma diminuição significativa no prurido uso rooibos.

Os antioxidantes do chá dos rooibos podem ser úteis na prevenção de doenças degenerativas cerebrais Ensaios experimentais têm revelado que o chá rooibos pode impedir a acumulação de produtos da oxidação lipidica relacionada com a idade em diversas regiões do cérebro de ratos. Se se verificar verdadeiro para seres humanos, rooibos também pode ser útil como um agente anti-envelhecimento.

Uso comum

Rooibos pode ser servido como uma bebida quente ou como um chá gelado. Também tem sido usado como base para sopas, molhos, bebidas de frutas, cremes para as mãos, e loções para o corpo. Não existem relatos de efeitos adversos  do consumo de Rooibos. Mais estudos são necessários para validar os seus usos e propriedades.

Dicas
  •  Ferva água em uma chaleira e adicionar uma colher de chá de rooibos ou um saco de chá por chávena. Deixar em infusão durante alguns minutos.
  • O chá pode ser servido simplesmente simples, com leite quente ou frio ou limão.
  • Não necessita de ser adoçado uma vez que tem um sabor muito leve.
  • Pode ser consumido com segurança por mulheres grávidas e lactantes, uma vez que não contém cafeína. 
  • Valor nutricional por chávena de 200 ml
    Nutrientes
     Quantidade
      Ferro
    0.07 mg 
    Potássio
    7.21 mg
    Cobre
    0.07 mg 
    Cálcio
    1,09 mg
    Manganês
    0,04 mg
    Fluoreto
    0,22 mg
    Zinco
     0,04 mg
    Magnésio
    1,57 mg
    Sódio
    6,16 mg
     

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Receitas de Sopas Frias

Hoje deixo aqui um apanhado de receitas de sopas frias.
Como já disse há uns tempos, são óptima opção para estes dias quentes, em que não apetecem alimentos quentes e muito menos estar em frente ao fogão horas a fio...
Eu não inventei nada. São apenas receitas que fui reunindo.

Assim, fica o link para a ligação às receitas.

Bons cozinhados.
https://docs.google.com/fileview?id=0Bz-QKqnvOdECMzBjMWMzNTctMTQyZi00YzE2LTliMGUtMDczZGEyMTg1Mjk2&hl=en&authkey=CNuIjNsG

domingo, 8 de agosto de 2010

O café pode diminuir a glicemia pós-prandial?



Sim. O hábito de tomar um café após a refeição pode interferir positivamente na diminuição da glicémia pós-prandial, mas ainda não há um consenso sobre qual quantidade da bebida e hora  ideal para a ingestão de forma a  obter um maior efeito.

Os mecanismos exactos ainda estão sob investigação, mas sabe-se que o café tem efeito estimulador sobre as hormonas intestinais, que são secretadas no intestino após as refeições, ajudando a controlar os níveis de glicémia. Uma delas, a hormona GLP-1 (glucagon-like peptídeo-1), actua estimulando a síntese e secreção de insulina (aumentando a captação e o armazenamento de glicose); inibindo a secreção do glucagon e promovendo o retardamento do esvaziamento gástrico, o que contribui para a diminuição da elevação da glicémia no estado pós-prandial, diminuindo o apetite.


O café possui diversos tipos de antioxidantes. Um dos mais importantes é um composto fenólico chamado ácido clorogénico, capaz de quelar metais e se ligar a radicais livres formados durante o processo oxidativo. Alguns autores acreditam que esta propriedade possa melhorar a tolerância à glicose.


Outro mecanismo pelo qual o ácido clorogénico pode influenciar na glicémia pós-prandial é por meio da inibição da acção da glicose-6-fosfatase (enzima responsável pela regulação homeostática da glicose sanguínea), inibindo a produção de glicose hepática. Estudos experimentais observaram que o ácido quínico (produto obtido do ácido clorogénico após a torrefacção do café) aumenta a sensibilidade à insulina.


O magnésio presente no café também parece afectar o metabolismo de glicose. O mineral participa dos processos de fosforilação, que são essenciais para o metabolismo da glicose e pode afectar a actividade do receptor de insulina.


O valor da glicémia pós-prandial depende da relação entre a secreção de insulina e glucagon, da quantidade e do tipo de alimento ingerido. O nível da glicémia começa a aumentar 10 mi­nutos após a ingestão de alimentos.


A glicémia atinge seus valores máximos aos 60 minutos após ingestão alimentar e aproxima-se dos níveis basais normalmente em 2 a 3 horas após a alimentação.
Segundo as pesquisas científicas da área, o consumo regular de café também ajuda a prevenir o diabetes mellitus tipo 2. Um estudo que avaliou mais de 190 mil pessoas concluiu que aqueles que ingeriam de 4 a 6 chávenas de café por dia tiveram 28% menos chances de desenvolver diabetes do que aqueles que consumiam até 2 chávenas/dia.



Bibliografia (s)

CEDEPAP TV. Jaakko Tuomilehto. Manejo de La glicemia posprandial. Disponível em: http://www.cedepap.tv/index.php?id=250. Acessado em: 28/07/2010.

Gross JL, Ferreira SRG, Oliveira JE. Glicemia pós-prandial. Arq Bras Endocrinol Metab. 2003;47(6):728-38. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302003000600017&script=sci_arttext&tlng=es. Acessado em: 28/07/2010.

Arçari DP. Efeitos biológicos do consumo de erva-mate (Ilex paraguariensis) frente à obesidade em camundongos. Dissertação apresentada ao programa de pós-graduação em nutrição em saúde pública para fins de obtenção do título de Mestre em Nutrição em Saúde Pública. São Paulo, 2009.

Cardoso LM. Efeitos de tinturas de café na osteoporose e no diabetes e do flavonóide hesperedina na osteoporose. Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa como parte das exigências do programa de pós-graduação em bioquímica agrícola para obtenção do título de Magister Scientiae. Viçosa, 2008.

Lane JD, Barkauskas CE, Surwit RS, Feinglos MN. Caffeine Impairs Glucose Metabolism in Type 2 Diabetes. Diabetes Care. 2004;27(8):2047-8. Disponível em: http://care.diabetesjournals.org/content/27/8/2047.full.pdf+html. Acessado em: 29/07/2010.

Lane JD, Feinglos MN, Surwit RS. Caffeine Increases Ambulatory Glucose and Postprandial Responses in Coffee Drinkers With Type 2 Diabetes. Diabetes Care. 2008;31(2):221-2. Disponível em: http://care.diabetesjournals.org/content/31/2/221.full. Acessado em: 29/07/2010.

Johnston KL, Clifford MN, Morgan LM. Coffee acutely modifies gastrointestinal hormone secretion and glucose tolerance in humans: glycemic effects of chlorogenic acid and caffeine. Am J Clin Nutr. 2003;78(4):728–33. Disponível em: http://www.ajcn.org/cgi/reprint/78/4/728. Acessado em: 02/08/2010.


in:http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=1&id=580

Vejam mais perguntas e respostas  aqui neste site. Vale a pena! 
 

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O que eles comem na Praia

Aqui está o artigo, escrito pela Jornalista Rita Garcia e em que participei como Nutricionista na Sábado desta semana.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Revista Sábado - O que eles levam na geleira para a praia

Hoje estou na Revista Sábado no artigo - "O que eles levam na geleira para a praia".
http://www.sabado.pt/Na-Revista/N%C2%BA-272,-16-a-22-Jul-2009-%2855%29/272_sumario-%281%29.aspx
Espero que gostem!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Salada de Quinoa

Em Dezembro do ano passado, publiquei aqui no blog, 2 artigos sobre a Quinoa (ver http://inesgilforte.blogspot.com/2009/12/quinoa-i.html
  
Como considero um óptimo cereal, uma vez mais desejo deixar aqui uma dica sobre este alimento, que ainda é desconhecido por muitos, mas que recomendo a todos!

E aqui deixo uma receita, que costumo dar aos meus pacientes, para que comecem a ganhar o gostinho pelo chamado "Super Alimento".


Salada de Quinoa:
6 folhas de alface
8 folhas de rúcula
2 fatias de ananás picado
4 palmitos em conserva picados
1 tomate cortado em cubos
½ pepino cortado em cubos
8 azeitonas
4 colheres de sopa de quinoa


Para molho:
Sumo de 1 limão
3 colheres de sopa de mostarda
2 colheres de sopa de azeite
2 colheres de sopa de água
óregãos, sal e pimenta a gosto


Misture todos os ingredientes do molho e regue as folhas.
Divida a alface e a rúcula pelos pratos. À parte junte o ananás, o palmito, o tomate e o pepino.
Distribua pelos pratos e polvilhe sobre as folhas.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O que comer na praia?

Chegou o mês em que grande parte dos Portugueses vão até à praia para as suas merecidas férias após um enorme ano de esforço e trabalho!

Para além do descanso, uma questão que é colocada por muitos, é o que levar para comer nas horas em que se aproveita o sol e o mar.

Assim, aqui ficam alguns alimentos óptimos para levar.

A famosa maçã. Porque não?
É de fácil transporte, e quando lavada em casa já não dá mais trabalho.
Mas temos outros exemplos de frutas, como melancia ou melão ou meloa partidas aos cubos. Ai teremos que levar sempre um garfo...
Também a pêra poderá ser agradável!

Iogurtes, sandes de queijo flamengo ou fiambre ou carne assada se tivermos uma pequena lancheira!
Gaspacho em pacotes, porque não? Sempre fresco e nutritivo!

Alguns frutos secos, sem sal e sem serem fritos. Aqui podemos obter uma óptima fonte de anti-oxidantes! E são óptimos para "matar a dome". Aqui ter em conta o quantidade, uma vez que são ricos em gordura!

Ovos cozidos, aguentam muito tempo, e são saciantes.

Cenoura descascada ou em palitos.

Tomates cereja (os miúdos adoram!!)

Temos ainda os frutos desidratados, os pacotes de leite...

Barras de cereais sem açúcar adicionado poderá ser outra ideia.

E água e sumos naturais! Super importante!

Nunca esquecer comer de três em três horas!
Cuidado com os folhados, o bolos com creme e os gelados a mais!

Boas férias e praia