No ultimo ano, a linhaça entrou definitivamente nos estudos científicos e aconselhamento no aconselhamento realizado por nutricionistas.
Esta semente que encontramos em qualquer supermercado ou casa de produtos naturais revela-se extremamente rica, trazendo vários benefícios para a saúde...
Cá vai...
A linhaça é uma semente oleaginosa e classificada como um alimento funcional pelas quantidades de gorduras poliinsaturadas, fibras solúveis e de vitamina E presentes na sua composição. Os principais componentes da semente e do óleo são os ácidos gordos ómega-3 e ómega-6.
Os estudo publicados realçam as propriedades anti-inflamatórias e regulação do sistema imunitário. Para além disso, é a maior fonte alimentar de lignanas, compostos fitoquímicos que no organismo tomam propriedades idênticas ao estrogénio e que tê propriedades anti-cancerígenas, principalmente em relação ao cancro de mama e do cólon. Essa substância também tem o poder de diminuir os sintomas da tensão pré-menstrual (TPM).
Estudos comprovam que a linhaça tem o poder de diminuir a aterosclerose.
Recentes estudos como o Nurse’s Health Study aplicou um questionário de frequência alimentar durante 10 anos em mulheres, que teve como objectivo analisar a quantidade de gorduras poliinsaturadas que estas ingeriam para associar a ingestão ao risco de Enfarto Agudo do Miocárdio (EAM). Os investigadores encontraram redução de 45% do risco de EAM em mulheres que ingeriram quantidades significantes de ómega 3. Efeitos similares também foram relatados em homens, aplicando a mesma metodologia, no Health Professional Study, no qual 1% de aumento na ingestão de ómega 3 foi o suficiente para diminuir os ricos de EAM. Nesses dois estudos, a mais baixa ingestão foi de0,7 a 0,8 g/dia e os mais altos, 1,4 a 1,5 g/dia, respectivamente. Sendo que a ingestão preconizada de 1,0 g/dia.
Recentes estudos como o Nurse’s Health Study aplicou um questionário de frequência alimentar durante 10 anos em mulheres, que teve como objectivo analisar a quantidade de gorduras poliinsaturadas que estas ingeriam para associar a ingestão ao risco de Enfarto Agudo do Miocárdio (EAM). Os investigadores encontraram redução de 45% do risco de EAM em mulheres que ingeriram quantidades significantes de ómega 3. Efeitos similares também foram relatados em homens, aplicando a mesma metodologia, no Health Professional Study, no qual 1% de aumento na ingestão de ómega 3 foi o suficiente para diminuir os ricos de EAM. Nesses dois estudos, a mais baixa ingestão foi de
A linhaça também é rica em vitaminas do complexo B que são importantes no controlo do apetite, na formação das células sanguíneas, na longevidade celular, no sistema nervoso e para o metabolismo dos hidratos de carbono, proteínas e lípidos.
Contém ainda as vitaminas C e E que são potentes antioxidantes e ainda são ricas em minerais essenciais para a prática de actividade física constante como o ferro, zinco, alguma quantidade de potássio, magnésio, fósforo e cálcio.
Contém ainda as vitaminas C e E que são potentes antioxidantes e ainda são ricas em minerais essenciais para a prática de actividade física constante como o ferro, zinco, alguma quantidade de potássio, magnésio, fósforo e cálcio.
Portanto, a introdução a linhaça e outros alimentos ricos em ómega 3, tal como peixes de águas frias (salmão, sardinha e atum) na alimentação revela-se de extrema importância.
2 comentários:
Tenho uma dúvida, ouvi dizer que se deve esmagar as sementes de linhaca antes do consumo, pois estas podem danificar os tecidos intestinais (!?!), pois nao somos capazes de as digerir inteiras. É verdade?
Ecila,
Realmente nós temos alguma dificuldade em digeri-las. No entanto não é grave, uma vez que mesmo inteiras têm propriedades muito favorecedoras.
O facto de danificar penso que não é directo, no entanto irei ver.
No entanto em caso de doenças inflamatórias do intestino, caso haja presença de pólipos, entre outras doenças intestinais não deveram ser consumidas, bem como qualquer outro tipo de sementes (uvas, sesamo, kiwi,...).
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