Tenho casos que me deixam realmente feliz!
Nem todas as pessoas conseguem ser assíduas às consultas de nutrição.
Ou faltam frequentemente, ou desistem se não vêm resultados muito rápidos.
Mas há aquelas pessoas que se esforçam e que mesmo que os resultados nem sempre sejam os mais rápidos, acabam por atingir os seus objectivos!
Cada vez mais, é importante começar a ver as consultas de nutrição, não como uma mera "dieta" mas como uma terapia!
Chegar ao final de alguns meses e ver que realmente se atingiu um novo patamar na vida.
O que é isto?
Conseguir ir ao supermercado e saber o que escolher!
Saber fazer uma boa lista de compras.
Ir a jantares e festas, sem ficar a olhar para os amigos a comer e sem culpas.
Conseguir aproveitar o melhor que a alimentação nos pode oferecer!
Nem sempre é uma tarefa fácil, nem sempre é rápida, mas em querendo...e com tempo chega-se lá!
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Melancia....
Quem não se lembra da Magali, da BD, sempre de volta das melancias?
Esse fruto maravilhoso, que é a tentação de Verão de muita gente...
Sim, eu sei que ainda faltam uns meses para que elas se apresentem grandes, maduras e deliciosas, mas como é um alimento sobre o qual muita gente me questiona em consulta, hoje vou escrever um pouco sobre ele...
Aqui vai um pouco sobre este alimento...
É um fruto carregado de água...cerca de 93,6% é água...o que é fantástico, porque no verão todos os alimentos que forem ricos em água, o nosso organismo agradece!
É pobre em calorias, sim, apenas 24calorias por cada 100g! (se pensarmos que 100g de bolachas podem tem 500....)
Tem 0 gorduras!
Riquíssimo em betacaroteno (lembram-se dos bronzeados) e licopeno, um potente antioxidante, também presente no tomate, mas em elevada quantidade na melancia (cerca de mais 40%).
E ainda vitamina C e folatos...
Outro beneficio que se começa a descobrir na melancia, é que este alimento pode ser afrodisíaco, por conter citrulina, um aminoácido que funciona como vasodilatador.
Claro está que a podemos consumir de várias formas!
Agora, sempre com uma ideia em mente!
O importante é ter sempre atenção às quantidades, porque uma coisa é comer uma fatia de melancia...outra completamente diferente é comer uma melancia inteira!
terça-feira, 26 de abril de 2011
Receitas do Portugal no Coração de Abril III
Sobremesa
Mousse de Morango
INGREDIENTES:
• 200 gramas de iogurte natural magro
• 2 pacotesde folhas de gelatina cor de rosa
• 200 gramas morangos em polpa
• 3 claras de ovo
Preparação:
Amoleça a gelatina em água quente.
No copo do liquidificador coloque a polpa dos morangos e o iogurte e triture tudo. Junte a gelatina e misture
tudo. Reserve.
Na batedeira coloque as claras e bata-as até obter ponto firme. Reserve.
Misture delicadamente o creme liquidificado às claras em castelo. Coloque em tigelas individuais e
leve ao frigorífico, no mínimo 6 horas
Mousse de Morango
INGREDIENTES:
• 200 gramas de iogurte natural magro
• 2 pacotesde folhas de gelatina cor de rosa
• 200 gramas morangos em polpa
• 3 claras de ovo
Preparação:
Amoleça a gelatina em água quente.
No copo do liquidificador coloque a polpa dos morangos e o iogurte e triture tudo. Junte a gelatina e misture
tudo. Reserve.
Na batedeira coloque as claras e bata-as até obter ponto firme. Reserve.
Misture delicadamente o creme liquidificado às claras em castelo. Coloque em tigelas individuais e
leve ao frigorífico, no mínimo 6 horas
Receitas do Portugal no Coração de Abril II
Prato principal
Perna de Borrego Assada com Salva e Rosmaninho
• 1 perna de borrego com cerca de 1 kg.
• 1 mão cheia de salva fresca
• 1 dente de alho
• sal e pimenta preta acabada de moer
• sumo de um limão
• 2 colheres de sopa azeite
• 1 mão cheia de rosmaninho fresco
Com uma faca, faça um corte ao longo do osso de cerca de 10-12 cm de comprimento.
Faça mais uns furos desde a extremidade superior até à extremidade inferior.
Num almofariz, triture metade da salva com o alho e uma colher de chá de sal. Quando estiver em polpa
junte o sumo de limão, 2 colheres de sopa de azeite, a parte da salva que resta e o rosmaninho picado
grosseiramente.
Coloque a mistura em todas as incisões e buracos que fez com a faca.
Coloque o borrego num tabuleiro e asse no forno a 225ºC, virando a cada 30 minutos até estar cozinhado.
Acompanhamento:
• 500g de batatinhas novas
• 250g de cenoura baby
• 1 cubo de caldo de galinha orgânica
• 200g de feijão verde
• ½ couve lombarda
• 200g de ervilhas (poderão ser congeladas)
• uma noz de manteiga
• ½ limão
Lave as batatas e corte os topos das cenouras.Apare todos o feijão verde e corte as vagens com um
cortador em porções com 1 centímetro de espessura.
Corte a meia couve lombarda em dois e retire as folhas mais velhas e o talo. Corte as folhas em fatias
pequenas.
Coloque as batatas a cozer com pele num tacho.
Coloque as as cenouras, o feijão verde e a couve lombarda a cozer numa panela grande com uma pitada
de sal.
Depois de bem cozidas, escorra as verduras e em seguida, devolva-as à panela. Descasque as batatinhas e
junte-as ao resto dos legumes.
Regue bem com azeite extra virgem, e adicionar uma boa pitada de sal e pimenta e uma noz de manteiga.
Esprema o limão e mexa bem.
Coloque num prato grande e leve à mesa.
Perna de Borrego Assada com Salva e Rosmaninho
• 1 perna de borrego com cerca de 1 kg.
• 1 mão cheia de salva fresca
• 1 dente de alho
• sal e pimenta preta acabada de moer
• sumo de um limão
• 2 colheres de sopa azeite
• 1 mão cheia de rosmaninho fresco
Com uma faca, faça um corte ao longo do osso de cerca de 10-12 cm de comprimento.
Faça mais uns furos desde a extremidade superior até à extremidade inferior.
Num almofariz, triture metade da salva com o alho e uma colher de chá de sal. Quando estiver em polpa
junte o sumo de limão, 2 colheres de sopa de azeite, a parte da salva que resta e o rosmaninho picado
grosseiramente.
Coloque a mistura em todas as incisões e buracos que fez com a faca.
Coloque o borrego num tabuleiro e asse no forno a 225ºC, virando a cada 30 minutos até estar cozinhado.
Acompanhamento:
• 500g de batatinhas novas
• 250g de cenoura baby
• 1 cubo de caldo de galinha orgânica
• 200g de feijão verde
• ½ couve lombarda
• 200g de ervilhas (poderão ser congeladas)
• uma noz de manteiga
• ½ limão
Lave as batatas e corte os topos das cenouras.Apare todos o feijão verde e corte as vagens com um
cortador em porções com 1 centímetro de espessura.
Corte a meia couve lombarda em dois e retire as folhas mais velhas e o talo. Corte as folhas em fatias
pequenas.
Coloque as batatas a cozer com pele num tacho.
Coloque as as cenouras, o feijão verde e a couve lombarda a cozer numa panela grande com uma pitada
de sal.
Depois de bem cozidas, escorra as verduras e em seguida, devolva-as à panela. Descasque as batatinhas e
junte-as ao resto dos legumes.
Regue bem com azeite extra virgem, e adicionar uma boa pitada de sal e pimenta e uma noz de manteiga.
Esprema o limão e mexa bem.
Coloque num prato grande e leve à mesa.
Receitas do Portugal no Coração de Abril
Entrada:
Endivias coloridas
Ingredientes:
• 1/3 chávena de chá almoçadeira de lentilha
• 1/2 pimento laranja
• 1/2 pimento amarelo
• 1 de maçã picada
• Sumo de 1 limão
• 1 colher (sopa) de azeite
• 1 colher de sopa de vinagre balsamico
• 20 folhas de endívia
• sal e pimenta rosa a gosto
Preparação:
Num escorredor, coloque as lentilha e lave sob água corrente. Numa panela, cubra as lentilhas com água eleve a cozer em lume médio durante cerca de 20 minutos ou até que fique macia. Escorra a água e transfira as lentilha para uma tigela. Reserve.
Numa tábua, corte os pimentos ao meio no sentido do comprimento. Retire as sementes e corte as metades que serão utilizadas em cubinhos de 0,5 cm. Reserve.
Com uma faca afiada, corte a maçã em 4 partes. Descasque e retire as sementes de uma das partes. Corte
em cubinhos de 0,5 cm e coloque-os numa tigela grande.
Regue com o sumo de limão para evitar que escureçam. Na tigela com os cubos de maçã, acrescente a
lentilha cozida e os pimentões. Misture bem, regue com o azeite e tempere com sal e pimenta rosa. Lave e seque as folhas de endívia. Num prato, disponha as folhas e recheie cada uma com a salada de lentilhas.
Sirva a seguir.
Endivias coloridas
Ingredientes:
• 1/3 chávena de chá almoçadeira de lentilha
• 1/2 pimento laranja
• 1/2 pimento amarelo
• 1 de maçã picada
• Sumo de 1 limão
• 1 colher (sopa) de azeite
• 1 colher de sopa de vinagre balsamico
• 20 folhas de endívia
• sal e pimenta rosa a gosto
Preparação:
Num escorredor, coloque as lentilha e lave sob água corrente. Numa panela, cubra as lentilhas com água eleve a cozer em lume médio durante cerca de 20 minutos ou até que fique macia. Escorra a água e transfira as lentilha para uma tigela. Reserve.
Numa tábua, corte os pimentos ao meio no sentido do comprimento. Retire as sementes e corte as metades que serão utilizadas em cubinhos de 0,5 cm. Reserve.
Com uma faca afiada, corte a maçã em 4 partes. Descasque e retire as sementes de uma das partes. Corte
em cubinhos de 0,5 cm e coloque-os numa tigela grande.
Regue com o sumo de limão para evitar que escureçam. Na tigela com os cubos de maçã, acrescente a
lentilha cozida e os pimentões. Misture bem, regue com o azeite e tempere com sal e pimenta rosa. Lave e seque as folhas de endívia. Num prato, disponha as folhas e recheie cada uma com a salada de lentilhas.
Sirva a seguir.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Hoje vou estar na RTP1
Hoje à tarde vou estar na RTP1, no programa Portugal no Coração, a partir das 16h...O tema...
PASCOA, pois claro!
Será que o borrego tem sempre que ser sempre um excesso?
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Alguns Alimentos para o Brozeado...
Parece que hoje o sol se voltou a esconder, mas as ultimas semanas bem têm convidado a uns banhos de sol...
Se a ideia for melhorar o bronzeado ou proteger a pele do envelhecimento, porque não pensar em alguns alimentos que podem ajudar?
Os alimentos alaranjados como a cenoura são ricos em betacaroteno, um antioxidante que é transformado em vitamina A no nosso organismo que vai promover a recuperação da pele que foi agredida pelo sol, ou seja vai evitar o seu envelhecimento. Além disso, esse nutriente auxilia na formação de melanina, um pigmento presente na pele capaz de a proteger e promover o bronzeamento.
No entanto, quando consumido em excesso, o betacaroteno pode ser armazenado na pele, conferindo um tom amarelo-alaranjado nas palmas da mão e na pele. (acho que ninguém gosta de ficar assim...por isso nada de exageros!.
Óptimas fontes de betacaroteno são: cenoura, abóbora, papaia, melão e a batata doce. Os alimentos que apresentam menores quantidades: vegetais folhosos como couve, repolho, espinafre, agrião e brócolos. O ideal é um consumo de duas ou três porções diárias esses alimentos.
Apesar do envolvimento do betacaroteno no bronzeamento, é importante lembrar que existe uma interacção importante entre os diversos tipos de nutrientes presentes nos alimentos, e por isso uma alimentação colorida, variada e rica em frutas e verduras deve ser estimulada. A grande oferta desses alimentos no Verão permite um suprimento adequado de vitaminas e minerais, o que auxilia no bronzeado e na saúde.
Outro grupo alimentar ao qual se deve estar atento é o grupo das gorduras saudáveis, responsáveis por manter uma boa hidratação da pele, já que horas de exposição ao sol pode deixá-la seca. As gorduras saudáveis são as insaturadas: mono e poliinsaturadas, e são encontradas em alimentos como azeite, castanhas, peixes de água fria, abacate, oleoginosas e sementes. Relativamente a este grupo de alimentos há sempre que se ter atenção às quantidades...porque as gorduras, mesmo as saudáveis, quando consumidas em excesso, engordam sempre!
E claro está o protector solar...
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Necessidades de água...
A água, como todos sabemos é um bem essencial para o nosso organismo!
Apesar de muitos dizerem, escreverem e pensarem que podemos reduzir o seu consumo, eu faço questão de contrariar esse pensamento.
Quando as questões são complexas, para mim é sempre fundamental procurar as respostas em locais crediveis.
Assim, ao lermos um dos relatórios da Organização Mundial de Saúde, verificamos que para manter o nosso nivel adequado de hidratação são necessárias grandes quantidades de água:
Requirements to maintain hydration
The evidence outlined above indicates that there are health concerns regarding hydration
status and therefore the requirements for human to maintain an adequate hydration level and
minimise risk of disease associated with adverse effects outlined above must be defined. The
definition of the ‘absolute minimum’ quantity of water to sustain hydration remains elusive,
as this is dependent on climate, activity level and diet.
In developing countries, White et al. (1972) and Gleick (1996) suggest that a minimum of 3
litres per capita per day is required for adults in most situations. However, households with
least access to water supplies are more likely to be engaged in at least moderate activity and
often in above-average temperatures. Data from the US Army reported in White et al. (1972)
provides estimates of water quantity needs at different temperatures and activity levels. This
indicates that at 25oC with moderate activity in the sun (for instance agricultural work)
approximately 4.5 litres are required to maintain hydration. This rises to about 6 litres at 30oC
or when hard work in the sun is undertaken at 25oC. Although the US Army has more recent
recommendations for hourly intake of water per hour in relation to heat categories and
activity intensity to prevent heat injury, this do not easily translate into non-military activity.
They do, however, stipulate that hourly fluid intake should not exceed 1.08 quarts (1.03
litres) and that daily intake should not exceed 12 quarts (11.35 litres) (United States Army
Center for Health Promotion and Preventive Medicine, 2003).
The literature reviewed in section 3.2 to 3.4, indicates that the quantity of water required for
hydration (whether via direct ingestion or food) should be a minimum of 2 litres for average
adults in average conditions, rising to 4.5 litres per day under conditions typically facing the
most vulnerable in tropical climates (see table 2 below) and higher in conditions of raised
temperature and/or excessive physical activity. This figure can be interpreted as applying to
all adults and to children, given the difficulty in determining whether the ration of adult/child
water requirements would remain the same with increasing activity and/or temperature. Thesevalues encompass the range in which beneficial impacts on prevention of coronary disease
and kidney stone occurrence appears likely and would be at the lower end of requirements to
prevent recurrence of kidney stones.
By also taking into consideration the needs of lactating women, many of whom in the group
with least access will still be expected to undertake moderate activity in high ambient
temperatures, a minimum quantity required of fluid required for hydration (via both direct
consumption and food) can be estimated as 5.5 litres per capita per day. This will not account
for those in unusually hot environments or engaged in strenuous physical activity where
minimum needs may be considerably greater.
As some hydration needs are met through fluid obtained from food, the figure of 5.5 could be
interpreted in two ways. Firstly, it could be assumed that the water supply should be able to
meet all hydration needs (i.e. minus contributions from food). The second approach would be
to assume that one-third of all hydration fluid is derived from food and that therefore
domestic water supply need only meet two-thirds of the minimum quantity identified.
In this report we use the former approach because as the proportion of fluid obtained from
food may vary significantly in response to diet and culture from negligible to all hydration
needs as noted by White et al. (1972). Therefore, trying to allocate a proportion of the fluid
requirement to food on a global basis would risk significantly under-estimating water
quantity needs in a number of situations where food contribution is negligible. As these are
likely to be found in situations with vulnerable populations, notably in emergencies, this
would entail a serious risk. Allocating the full hydration component to drinking water may
over-estimate the quantity of water required, but this is believed to be no more significant that
the variation likely to occur due to activity levels and temperature.
http://www.who.int/water_sanitation_health/diseases/WSH03.02.pdf
Apesar de muitos dizerem, escreverem e pensarem que podemos reduzir o seu consumo, eu faço questão de contrariar esse pensamento.
Quando as questões são complexas, para mim é sempre fundamental procurar as respostas em locais crediveis.
Assim, ao lermos um dos relatórios da Organização Mundial de Saúde, verificamos que para manter o nosso nivel adequado de hidratação são necessárias grandes quantidades de água:
Requirements to maintain hydration
The evidence outlined above indicates that there are health concerns regarding hydration
status and therefore the requirements for human to maintain an adequate hydration level and
minimise risk of disease associated with adverse effects outlined above must be defined. The
definition of the ‘absolute minimum’ quantity of water to sustain hydration remains elusive,
as this is dependent on climate, activity level and diet.
In developing countries, White et al. (1972) and Gleick (1996) suggest that a minimum of 3
litres per capita per day is required for adults in most situations. However, households with
least access to water supplies are more likely to be engaged in at least moderate activity and
often in above-average temperatures. Data from the US Army reported in White et al. (1972)
provides estimates of water quantity needs at different temperatures and activity levels. This
indicates that at 25oC with moderate activity in the sun (for instance agricultural work)
approximately 4.5 litres are required to maintain hydration. This rises to about 6 litres at 30oC
or when hard work in the sun is undertaken at 25oC. Although the US Army has more recent
recommendations for hourly intake of water per hour in relation to heat categories and
activity intensity to prevent heat injury, this do not easily translate into non-military activity.
They do, however, stipulate that hourly fluid intake should not exceed 1.08 quarts (1.03
litres) and that daily intake should not exceed 12 quarts (11.35 litres) (United States Army
Center for Health Promotion and Preventive Medicine, 2003).
The literature reviewed in section 3.2 to 3.4, indicates that the quantity of water required for
hydration (whether via direct ingestion or food) should be a minimum of 2 litres for average
adults in average conditions, rising to 4.5 litres per day under conditions typically facing the
most vulnerable in tropical climates (see table 2 below) and higher in conditions of raised
temperature and/or excessive physical activity. This figure can be interpreted as applying to
all adults and to children, given the difficulty in determining whether the ration of adult/child
water requirements would remain the same with increasing activity and/or temperature. Thesevalues encompass the range in which beneficial impacts on prevention of coronary disease
and kidney stone occurrence appears likely and would be at the lower end of requirements to
prevent recurrence of kidney stones.
By also taking into consideration the needs of lactating women, many of whom in the group
with least access will still be expected to undertake moderate activity in high ambient
temperatures, a minimum quantity required of fluid required for hydration (via both direct
consumption and food) can be estimated as 5.5 litres per capita per day. This will not account
for those in unusually hot environments or engaged in strenuous physical activity where
minimum needs may be considerably greater.
As some hydration needs are met through fluid obtained from food, the figure of 5.5 could be
interpreted in two ways. Firstly, it could be assumed that the water supply should be able to
meet all hydration needs (i.e. minus contributions from food). The second approach would be
to assume that one-third of all hydration fluid is derived from food and that therefore
domestic water supply need only meet two-thirds of the minimum quantity identified.
In this report we use the former approach because as the proportion of fluid obtained from
food may vary significantly in response to diet and culture from negligible to all hydration
needs as noted by White et al. (1972). Therefore, trying to allocate a proportion of the fluid
requirement to food on a global basis would risk significantly under-estimating water
quantity needs in a number of situations where food contribution is negligible. As these are
likely to be found in situations with vulnerable populations, notably in emergencies, this
would entail a serious risk. Allocating the full hydration component to drinking water may
over-estimate the quantity of water required, but this is believed to be no more significant that
the variation likely to occur due to activity levels and temperature.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Nova Parceria
O Club VII, club no centro de Lisboa, no qual realizo consultas.
Seguindo sempre o meu estilo de trabalho, seguindo sempre uma linha de consultas calmas e que levem cada um a atingir o seu objectivo.
http://www.clubevii.com/gca/?id=27
Morada:
Parque Eduardo VII,
1070-099 Lisboa
Número Azul: 808 277 288
Fax: 213 848 340
Email: marketing@clubevii.com
terça-feira, 5 de abril de 2011
Dieta...Amanhã...
Hoje ouvi logo pela manhã uma música de uma das maiores rádios portuguesas...
Que basicamente fala em "dieta para amanhã"!
Esta frase é uma das que mais ouço por ai...quem sabe que eu sou nutricionista diz-me sempre (fora do consultório, claro está!) "Amanhã começo a mudança" seja do que for...
Mas conselho que deixo...
Nunca deixem para amanhã...não é por causa do Verão, mas por causa da vossa saude!
Não olhem para a alimentação pré-Verão como algo para 1 semana, mas adoptem estilos de vida e alimentares mais saudáveis e verão que ao longo do ano será muito mais fácil manter o peso!
Que basicamente fala em "dieta para amanhã"!
Esta frase é uma das que mais ouço por ai...quem sabe que eu sou nutricionista diz-me sempre (fora do consultório, claro está!) "Amanhã começo a mudança" seja do que for...
Mas conselho que deixo...
Nunca deixem para amanhã...não é por causa do Verão, mas por causa da vossa saude!
Não olhem para a alimentação pré-Verão como algo para 1 semana, mas adoptem estilos de vida e alimentares mais saudáveis e verão que ao longo do ano será muito mais fácil manter o peso!
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